Eu... tenho a dizer...e tanto medo...
Segura forte a minha mão!
Inspiro, suspiro...expiro meus segredos
Desato o cordaço do sapato do destino
Ando descalço... Pego o atalho no caminho
Beleza da vida é sua imprevisibilidade
Encruzilhadas do acaso
Abrem portas ao infinito...
Desço do muro onde se debruçavam memórias do passado
... um olhar... um sorriso...
Se hesito, erro... exercito a incoerência;
É porque não tinha os olhos despertos
Coração desfeito, sentidos à ferros!
Mendigando parcas indulgências
Vem... não pede licença
Me liberta!
Estendo os braços pra provar-te a inocência
...chaves não precisam de portas abertas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário