terça-feira, 14 de setembro de 2010

De repente


Quando os unicórnios pousarem

Vou botar o pé na porta das livrarias!

No inverno.

Quando a geada do Sul fizer nevar na Bahia,

o cheiro de esterco não mais será disfarçado em Segundos Cadernos.

Me aguardem...

No inverno...

No inverno.

Haverá poesia.

4 comentários:

Kadica disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Kadica disse...

Foi a maracangalha que te fez escrever isso, confessa!!
Adorei...Bjus

No final do inverno
quando os grãos de sonho póstumos
estiverem mofados
pensaremos na loucura de ter
um sorriso deflagrado no semblante
amanhecido em outros braços
Kadica

Eduardo Marques disse...

A maracangalha é parte da poesia da vida, se não fosse ela estaria fodido!

E tu também tomou pelo jeito!! hehehehe

bjo :)

Helena Soares disse...

é sempre no inverno