domingo, 29 de maio de 2011

.Estranho

 Penso nesses sujeitos Todos.
E, no que fosse daqui há anos.

O sentido de laços soltos,

e a recusa que traço no entanto.

Cada interrogação áspera de esperança.

E, as pessoas, já não se estranham.

- cascudas que não acham canto -

Importa é o que ganham

e a barganha que sobra de uma vida Barata.

Um comentário:

Erik dos Reis disse...

Soou bonito esse! Kafka aprovaria com certeza!