Alô povão agora é sério!!!
Olha o alter-ego aí gente!
Chora cavaco!
Cansei do carnaval das identidades
Todos os foliões jogando serpentina na avenida das virtualidades e sambando o compasso da cidade ilusória.
Máscaras fotoshopadas impulsionam histórias embaladas em tecnológicas emoções que não rodam em Linux
Um libelo ecoa pelos k bytes contra a mecanização dos viventes
Em relações que explodem um ideal onde o palpável-real vai se tornando distante ou ausente em projeções que desviam o sujeito do mundo concreto.
Mesmo assim, resisto aos embates de lança em punho, olhar sincero, verbo livre, amor direto.
Sem tantas reprimendas internas e tantos escudos externos que não protegem as artérias de contendas ao toque do pêlo aos poros.
Olha o alter-ego aí gente!
Chora cavaco!
Cansei do carnaval das identidades
Todos os foliões jogando serpentina na avenida das virtualidades e sambando o compasso da cidade ilusória.
Máscaras fotoshopadas impulsionam histórias embaladas em tecnológicas emoções que não rodam em Linux
Um libelo ecoa pelos k bytes contra a mecanização dos viventes
Em relações que explodem um ideal onde o palpável-real vai se tornando distante ou ausente em projeções que desviam o sujeito do mundo concreto.
Mesmo assim, resisto aos embates de lança em punho, olhar sincero, verbo livre, amor direto.
Sem tantas reprimendas internas e tantos escudos externos que não protegem as artérias de contendas ao toque do pêlo aos poros.
Apenas sublinham um senso que se pensa seguro
Contingências criadas pedra a pedra que cercam um pequeno castelo de sonhos com muro auto-preservação.
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