Ah, as contingências da vida... Quem diria.
Eu, o mais senhor de mim mesmo
Sendo apenas um (a)caso qualquer
Sopro em brasa pra momento cinzento
Ungento que se passa ao sopro do Minuano
Em feridas subjetivas...
Chagas abertas devagarinho ao ocaso do tempo
Não enfrento mais monstros e dragões
Escrevi em um certo momento
Mas, sem querer querendo despertei a acordecida
Agora indo contra a ligeira ampulheta do tempo
Escondendo o mais belo de mim mesmo
Em suposto senso de moralidade fingida
Catando ao vento o tempo casual que me ofereces
Escrevendo segredos em teu batom
Em um encaixe geométrico que enlouquece
E rangendo os dentes na ida...
Eu, o mais senhor de mim mesmo
Sendo apenas um (a)caso qualquer
Sopro em brasa pra momento cinzento
Ungento que se passa ao sopro do Minuano
Em feridas subjetivas...
Chagas abertas devagarinho ao ocaso do tempo
Não enfrento mais monstros e dragões
Escrevi em um certo momento
Mas, sem querer querendo despertei a acordecida
Agora indo contra a ligeira ampulheta do tempo
Escondendo o mais belo de mim mesmo
Em suposto senso de moralidade fingida
Catando ao vento o tempo casual que me ofereces
Escrevendo segredos em teu batom
Em um encaixe geométrico que enlouquece
E rangendo os dentes na ida...
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