domingo, 5 de agosto de 2007

Festejemos a certeza de que o homem não é um caso perdido no fim das contas.
Existem, é verdade, os que massacram povos indefesos.
Os que em nome da liberdade espalham o terror e a servidão pelo mundo
E, talvez pior ainda, os que cumprimentam estes
Sorridentes e com honras de Estado.
Existem... Existem e muitos!
Assassinos robotizados.
Mas há ainda...
O falar sincero, o olhar gentil, o amar direto...
Há ainda...
Os que dão a vida, não por si
Por amor aos seus
Os que enfrentam um pelotão de choque
Com paus e pedras... De mãos limpas, peito aberto.
E enquanto houveram pessoas assim
A vida jamais... jamais será em vão...

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